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No Brasil, as conseqüências da exploração da madeira quase
sempre são mais danosas que a própria extração. Uma vez que
as árvores são derrubadas e os madeireiros seguem adiante, as
estradas proporcionam acesso a uma explosiva mistura de posseiros,
especuladores, fazendeiros, lavradores e, invariavelmente,
pistoleiros. Os açambarcadores de terras seguem até o interior da
floresta, antes impenetrável, e ali devastam imensas áreas a fim de
lhes dar uma aparência de propriedade legítima. A apropriação ilegal
de terras possibilitada por corrupção,táticas violentas e escrituras
forjadas – é uma prática tão comum que tem um nome específico:
grilagem. Tal nome deve-se ao fato de no passado os grileiros
colocarem os falsos títulos de propriedade em uma gaveta onde
grilos famintos roíam o papel, fazendo com que parecesse antigo.
Ao auditorar registros de fazendas na Amazônia relativos aos três
últimos anos, o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária) cancelou cerca de 62 mil títulos por causa de indícios de
fraude. Em Guarantã do Norte, cidade de 32 mil habitantes na
extremidade norte do trecho asfaltado da BR-163, no Mato Grosso,
fica a Sede Regional do Ibama, o Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Contando com
apenas alguns fiscais para monitorar um território que se estende
por milhares de quilômetros quadrados, o responsável pelo escritório,
Márcio da Costa, pouco pode fazer. Ele trabalha em uma sala
improvisada atrás dos restos chamuscados da antiga sede,
incendiada em 2004 por uma multidão furiosa com o fato de fiscais
do Ibama e policiais terem desmantelado uma quadrilha de
traficantes de madeira, fechando serrarias clandestinas e multando
em milhões de dólares madeireiros na cidade vizinha de Alta Floresta.
A investigação sobre o incêndio criminoso não conseguiu apontar
sequer um suspeito.
A Fundação da Usina de Álcool e Açúcar de Lagoa da Prata
http://lagoadaprata6.blogspot.com.br/p/segundo-publicacoes-e-dados-coletados.html
Antônio Aparecido dos Santos
Engenheiro Civil
CREA: MG
160023/D
Elaboração de
Projetos:
*
Arquitetônico
*
Estrutural
*
Hidráulico
*
Elétrico
* Planilhas e
Orçamento
* Execução de Obras
antonioengcivil2017@gmail.com
Tel: (37) 3261-
4894
Cels: (37) 99192-1984 Tim / 99118-9206
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Rua Joaquim Gomes Pereira, 769 -
Centro
Lagoa da Prata - Minas
Gerais
A Biosev – unidade de Lagoa da Prata – deu início no dia 8 de março, dia Internacional da Mulher, a abertura da safra
2017/2018. Em comemoração à data, funcionários, diretores e parceiros da empresa realizaram
uma carreata com mais de 60 caminhões agrícolas e veículos empresariais e particulares. De
acordo com a companhia, a próxima safra deve gerar cerca de dois mil empregos.
A carreata, que iniciou a concentração no bairro Sol Nascente, passou pelas principais ruas da
cidade e terminou na unidade da empresa. Na safra de 2016 / 2017, a unidade de Lagoa da Prata
da Biosev registrou recorde na produção de açúcar, com 2 milhões e 555 mil toneladas
produzidas, com grande parte destinada à exportação. Para a produção de 2017/2018, a
expectativa é superar ou manter a marca de 2016, conforme explica a Superintendente Tânia
Fernandes.
“Terminamos uma safra recorde, mas agora temos o desafio de moer mais de cem mil toneladas
de cana para o mês de março. Nessa safra queremos, no mínimo, o que fizemos na anterior. E só
não fizemos mais por falta de cana. Hoje, a nossa frota foi para as ruas para mostrar ao município
o poder de mobilização de pessoas e o potencial de crescimento que a usina tem. Estamos muito
animados e apostando muito para esse ano”, afirmou Tânia Márcia Fernandes, Superintendente Geral da Biosev Unidade Lagoa da Prata.
Início da Safra 2017 / 2018 Biosev Unidade de Lagoa da Prata
A Criação da Usina de Álcool e Açúcar de Lagoa da Prata
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